Este evento contará com transmissão online.
Períodos | Horários | 1º dia (20/08/09 - 5ªf) | 2º dia (21/08/09 - 6ªf) |
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Manhã | 09:00 - 09:30 | Abertura (sala 8) | GTs (salas 10, 12, 100, 104, 105 e 106) |
09:30 - 12:30 | Mesa I (sala 8) | ||
Almoço | 12:30 - 14:30 |
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Tarde | 14:30 - 17:30 | Mesa II (sala 8) | Mesa III (sala 8) |
18:00 - 19:30 |
| Mesa de encerramento (sala 8) |
Mesas | Expositores(as) |
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Abertura | · Homenagem a Lygia Sigaud |
I - Antropologia do Direito no Brasil: campo e perspectivas · Coord: Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer (USP)
| · Cláudia Lee W. Fonseca (UFRGS) · Guita Grin Debert (UNICAMP) · Luis Roberto C. Oliveira (UnB) · Theophilos Rifiotis (UFSC) |
II - Antropologia do Direito e Sistema de Justiça · Coord: Ana Cláudia Marques (USP) | · Alba Zaluar (UERJ) · Antonio Rafael Barbosa (UFF) · Kátia Sento Sé Mello (UFRJ) · Paula Miraglia (ILANUD)
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III - Antropologia do Direito e Marcadores Sociais da Diferença · Coord: Heloísa Buarque de Almeida (USP) | · Gabriel S. Feltran (UFSCar) · Jane Felipe Beltrão (UFPA) · Rita Laura Segato (UNB) · Yvonne Maggie (UFRJ)
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Encerramento · Coord: Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer (USP) | · Balanço do Encontro, perspectivas e propostas de ação. · Debates entre expositores e coordenadores de mesas/ GTs e demais participantes. |
GTs | Coordenadores(as) |
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1. Antropologia e sistemas de justiça criminal e juvenilEste GT, a partir de abordagens antropológicas, tem o objetivo de reunir reflexões sobre o sistema de justiça criminal e o sistema voltado para crianças e adolescentes em conflito com a lei. Sugerimos trabalhos que privilegiem discussões sobre violência policial, ritual judiciário, formas de institucionalização de conflitos, sistema prisional, aplicação de medidas sócio-educativas, entre outros. | Antonio Rafael Barbosa e Paula Miraglia |
2. Antropologia e direitos civisEste GT pretende reunir pesquisas que abordem, sob um prisma antropológico, conflitos cujas soluções são discutidas em várias esferas de justiça, oficial e não oficiais, mas que estão fora da justiça criminal, tais como conflitos familiares, demandas que envolvam relações de consumo, relações de trabalho, entre outras. | Cláudia L. Fonseca e Patrice Schuch |
3. Antropologia, direitos sexuais e reprodutivosEste GT está voltado para trabalhos antropológicos que explorem questões de gênero e sexualidade dentro do campo jurídico. Sugerimos a inscrição de propostas que analisem papéis sexuais em processos judiciais, direitos sexuais e reprodutivos, violência sexual, violência contra a mulher, entre outros. | Guita G. Debert e Lia Zanotta Machado |
4. Antropologia, movimentos sociais e violênciaRecomendamos a inscrição, neste GT, de trabalhos que analisem formas de organização e regulação de movimentos sociais, com ênfase em aspectos que os colocam ora na legalidade, ora na ilegalidade. Também serão bem vindos trabalhos antropológicos sobre a construção de identidades coletivas, representações de valores e suas dinâmicas internas de poder e de normatização. | Gabriel Feltran e Kátia Sento Sé Mello |
5. Antropologia e direitos humanosEste GT tratará das intersecções entre Direitos Humanos e Antropologia, incluindo tensões entre universalismo e relativismo cultural, percepções locais acerca de tratados internacionais, tanto do ponto de vista de Estados Nacionais quanto de outros agentes e agências, bem como embates entre significados culturais envolvidos em conceitos como o de dignidade da pessoa humana. | Luis R. C. de Oliveira e Theophilos Rifiotis |
6. Antropologia e marcadores sociais da diferençaEsse GT tem como foco análises antropológicas sobre mecanismos sociais e jurídicos de produção de diferenças por meio de categorias como gênero, sexo, raça, etnia, classe e idade. Recomendamos a apresentação de trabalhos que abordem relações entre o Direito e essas categorias, tais como temáticas referentes à equidade, regulamentação jurídica de identidades, entre outras. | Heloísa Buarque de Almeida e Jane F. Beltrão |
Promoção NADIR - Núcleo de Antropologia do Direito - USP